Heranças para Pets nos EUA: Cuidando do Futuro dos Animais de Estimação

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Heranças para Pets nos EUA Cuidando do Futuro dos Animais de Estimação

Entenda como donos de Pets nos EUA garantem o futuro de seus animais de estimação por meio de Heranças para Pets milionárias, criando trusts para assegurar o bem-estar de seus pets após a morte

Nos Estados Unidos, é comum que donos deixem parte de suas heranças para Pets de estimação. Cada vez mais, donos optam por garantir que seus pets sejam bem cuidados após sua morte, utilizando um trust que destina recursos a quem ficará responsável pelos cuidados do animal.

Como Funciona?

Em vez de deixar as heranças para Pets diretamente para os animaizinhos, os donos criam um trust, designando uma pessoa ou instituição para cuidar do animal e gerenciar os fundos. Esses recursos cobrem despesas com alimentação, cuidados veterinários e outros itens necessários para o bem-estar do animal de estimação.

Caso Conhecido:

Heranças para Pets nos EUA Cuidando do Futuro dos Animais de Estimação
Fonte: G1

Um dos exemplos mais notórios é o da cadela Trouble, que herdou 12 milhões de dólares de sua dona, Leona Helmsley. Esse valor foi destinado ao cuidado e conforto do animal, gerando repercussão internacional.

Leona faleceu em 20 de agosto. Em 1972 casou com o magnata Harry Helmsley e juntos administraram uma cadeia de hotéis e outros negócios imobiliários, incluindo o Empire State Building, atualmente o prédio mais alto de Nova York.

Motivação dos Donos

Para muitos, os pets são parte da família, e deixar uma herança é visto como uma forma de garantir que seus companheiros sejam bem cuidados. Alguns donos, sem herdeiros diretos, preferem destinar sua fortuna para o bem-estar de seus animais, assegurando que eles continuem recebendo amor e atenção.

Aspecto Legal

Embora os animais não possam herdar diretamente, os trusts são uma maneira legalmente reconhecida de garantir o futuro dos pets. As regras variam entre os estados dos EUA, mas esse tipo de arranjo é aceito em muitos lugares.

Heranças milionárias destinadas a pets estão se tornando mais comuns do que se imagina. Em vez de destinarem suas riquezas a parentes ou instituições de caridade, alguns milionários preferem assegurar que seus animais tenham uma vida de luxo após sua morte.

Essa prática levanta intensos debates éticos: é aceitável que animais recebam grandes fortunas enquanto milhões de pessoas vivem na pobreza? A decisão de priorizar o conforto de um pet, muitas vezes deixando parentes e organizações carentes de fora, gera desconforto e críticas.

Nos Estados Unidos, enquanto milhões enfrentam dificuldades financeiras, uma tendência incomum e controversa surge: heranças vultuosas sendo deixadas para animais de estimação, deixando familiares e até causas humanitárias de lado. Será justo que cães e gatos herdem fortunas, enquanto pessoas próximas ficam sem nada?

Quando a cachorrinha Trouble for chamada a se encontrar com sua dona, ficará a seu lado no mausoléu de US$ 1,4 milhão cercado por doze colunas dóricas e ao qual foi destinado um fundo de US$ 3 milhões para que Leona Helmsley possa assim continuar desfrutando do luxo em sua vida além-túmulo. 

Saiba Mais:

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Curiosidades:

Além desse caso, outro particularmente inusitado envolveu um papagaio chamado Charlie, que recebeu uma herança em ouro e diamantes no valor de 2 milhões de dólares, deixada por um magnata que queria garantir que o papagaio tivesse uma vida luxuosa e repleta de brinquedos.

Outro caso famoso é o do gato Tommaso, que herdou 13 milhões de euros, destacando ainda mais essa prática

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